CONCISO ILUSTRADO ILMUHÁL
49 Wa Ta‘álá, o Altíssimo, não precisaria dar aos Seus servos a ocasião de um exame final, pois Ele então teria forçado os seus servos a cometer atos bons ou maus sem seu livre arbítrio. E muito pelo contrário, Allahu Te‘álá, o Maior, está longe de forçar Seus servos a cometerem um pecado sem o envolvimento de seu livre arbítrio e então puni-los por isso. Alguns dizem: “As almas de alguns se prostraram diante de Allahu Te‘álá, o Altíssimo, na preexistência enquanto as almas de outros não. São aqueles cujas almas não tinham se prostrado na preexistência do tempo que morrem como Qáfir (incrédulos)”. E isso, em hipótese alguma, poderia ser verdade. Essa alegação sem fundamento, de fato, abala a fortaleza da Imán (fé). Na pré-existência não havia oportunidade de objeção. Esse foi um tempo em que cada alma se prostrou voluntariamente ao seu criador, quando Allahu Te‘álá o Senhor, reuniu as almas para testar a sua fé com a interrogação divina, disse-lhes: – “Elesstu Birabbikum?; Eu não sou o vosso Senhor?” Todas as almas responderam unanimemente: – “Balá; (Sim, Senhor, Tu és o nosso Senhor!)”, declarando assim a sua fidelidade.
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